Hoje, (14) tem vacinação antirrábica para cães e gatos em Cotia
CIOESTE e Euroclima+ apresentam estudo internacional sobre adaptação climão

O Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (CIOESTE), que atualmente reúne 14 municípios consorciados, realizará no dia 29 de abril, terça-feira, o lançamento oficial do Estudo de Adaptação às Mudanças Climáticas, desenvolvido em parceria com o programa Euroclima+, da União Europeia. O evento ocorrerá das 13h30 às 16h, na sede do CIOESTE, em Alphaville (Barueri-SP), e é voltado para gestores públicos, especialistas, técnicos municipais e todos os interessados em conhecer melhor o programa Euroclima+ e sua contribuição para um desenvolvimento mais sustentável da região.
Este estudo é resultado de uma colaboração iniciada em 2021, quando o CIOESTE firmou parceria com o Euroclima+ para desenvolver estratégias de resiliência climática na região. A iniciativa visa enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas, como inundações e secas, por meio de soluções urbanas sustentáveis e baseadas em evidências científicas.
A consultoria técnica foi conduzida pela empresa francesa Mayane, especializada em gestão de riscos climáticos, que aplicou metodologias avançadas para identificar áreas vulneráveis e propor medidas de adaptação. O estudo abrangeu territórios-piloto nas áreas conurbadas entre Osasco e Carapicuíba (Km 21), Osasco e Barueri (Jardim Mutinga), além de regiões em São Roque.
Além dos municípios do CIOESTE, a cidade de Córdoba, na Argentina, também foi beneficiada por este projeto binacional, refletindo o compromisso do Euroclima+ em promover a cooperação internacional para enfrentar os impactos das mudanças climáticas.
O lançamento do estudo representa um marco na governança metropolitana, destacando o papel do CIOESTE como protagonista na articulação de políticas públicas integradas e sustentáveis. A iniciativa reforça a importância da colaboração entre diferentes níveis de governo e organizações internacionais na construção de cidades mais resilientes e preparadas para os desafios climáticos do século XXI.