Militares baleados próximo à casa branca lutam pela vida

 Militares baleados próximo à casa branca lutam pela vida

© Reuters/Nathan Howard/Proibida reprodução

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Dois soldados da Guarda Nacional dos Estados Unidos, vítimas de disparos de arma de fogo nas proximidades da Casa Branca nesta quarta-feira, encontram-se em estado crítico, conforme declarações do diretor do FBI, Kash Patel. Os militares foram encaminhados a hospitais locais para tratamento intensivo.

O governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, havia divulgado inicialmente em sua conta no X (antigo Twitter) que os dois militares eram membros da Guarda Nacional de seu estado e que haviam falecido em decorrência dos ferimentos. No entanto, o governador posteriormente publicou uma nova declaração, mencionando “relatos conflitantes” sobre o estado de saúde das vítimas.

“Estamos recebendo informações contraditórias sobre a condição dos nossos dois membros da Guarda, e forneceremos atualizações assim que recebermos informações mais completas. Nossas orações estão com esses bravos militares, suas famílias e toda a comunidade da Guarda”, afirmou Morrisey.

O ex-presidente Donald Trump se manifestou sobre o incidente na rede Truth Social, referindo-se ao responsável pelos disparos como um “animal” e assegurando que ele “pagará um preço muito elevado”. Trump também mencionou que o atirador ficou gravemente ferido.

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) suspendeu temporariamente as partidas do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, devido a questões de segurança relacionadas ao incidente. A suspensão teve duração de aproximadamente uma hora.

O chefe do Pentágono, Pete Hegseth, revelou que o então presidente Donald Trump solicitou o envio de 500 soldados adicionais para Washington. Segundo Hegseth, a medida visa reforçar a segurança na capital, especialmente nas proximidades da Casa Branca.

“Isto aconteceu a poucos passos da Casa Branca e não será tolerado. É por isso que o presidente Trump me pediu que adicionemos mais 500 soldados, membros da Guarda Nacional, em Washington”, disse Hegseth.

Soldados da Guarda Nacional já estavam presentes em Washington desde agosto, atuando em patrulhas nas ruas como parte de uma política de imigração e combate ao crime.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

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